Desde 1984, o Inmetro, de forma pioneira, trabalha a questão da conservação de energia no País, através do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que informa os consumidores sobre o desempenho dos produtos, considerando atributos como a eficiência energética, o ruído e outros critérios, estimulando a competitividade e a melhoria contínua da indústria.
A Romagnole, uma das primeiras empresas participantes do programa, sempre contribuiu para o seu desenvolvimento através de sugestões para regulamentações e acompanhamentos dos órgãos competentes.
De forma geral, o PBE ensaia os produtos em laboratórios e os classifica de acordo com a eficiência energética de cada um, através de níveis que vão de, mais eficiente (A) à menos eficiente (de C até G, dependendo do produto).
Os programas de etiquetagem com foco na classificação de eficiência energética, estão diretamente ligados às metas brasileiras de economia de energia, definidas no Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf), recentemente publicado para reforçar as diretrizes do Plano Nacional de Energia (PNE2030), que estabelece uma meta de 10% de redução no consumo energético por meio de ações de eficiência energética.
Para o ano de 2023, dentre várias ações propostas, a que mais se destaca pelo grande impacto direto e imediato é a necessidade de todos os fabricantes homologados no programa realizarem a migração de toda a produção de equipamentos nível de eficiência “D” para nível de eficiência “C”.
A Romagnole alinhada com as metas nacionais de economia energética já está preparada para o futuro e certificada para fornecimento de equipamentos que utilizam melhor a energia, têm menor impacto ambiental e custam menos para funcionar, sendo classificados com ,no mínimo, o nível de eficiência energética “C”. Confira no site todos os produtos Romagnole preparados para o futuro!